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Infelizmente com a onda na Internet das “compras coletivas” aumentou e muito os números de e-mails que recebemos em nossas caixas postais todos os dias. Ok.. Não questiono aqui as excelentes oportunidades de compras que estes sites às vezes nos apresentam… mas SIM a falta de senso, cuidado e inteligência com que agem. Não estão preocupados com a percepção das PESSOAS do outro lado, simplesmente contam vendas, não perguntam, não pedem autorizações, opiniões, sugestões… nada! Uma pena, pois caso parassem um instante no mínimo para:

– Definir um público-alvo;

– Criar ações via e-Mail Marketing em bases de terceiros (sérios) e que sejam realmente atraentes para captação destas pessoas para seu próprio banco de dados;

– Criar pesquisas específicas para entender quem são estas PESSOAS;

– Perguntar para estas PESSOAS sobre o que ela DESEJA receber e com qual FREQUÊNCIA;

– Respeitarem na íntegra as regras estipuladas pelas PESSOAS durante este processo.

Certeza que os resultados seriam melhores e mais consistentes. Mas ao invés disso, não querem saber de onde surgiu tal base de dados, se é opt-in ou não… não querem pagar quase nada pelo uso destes cadastros e soltam “avalanches de e-mails” todos os dias. Uma pena… com isso todos acabam perdendo… e o lucro que tanto comemoram hoje.. só são migalhas!

 

 

 

 

Segundo presidente Abemd – Associação Brasileira de Marketing Direto, os resultados ajudarão a balizar o uso da ferramenta no Brasil .

Este é o primeiro estudo com objetivo de explorar e criar uma base de informações sobre o uso do e-mail marketing no Brasil.

Realizado pela Simonsen Associados, o Indicadores Abemd de E-mail Marketing colheu informações durante os meses de dezembro de 2010 e janeiro de 2011 junto a 68 empresas que se dividiram entre anunciantes e provedoras de tecnologia para o disparo das mensagens. Cerca de 30% delas são empresas que faturam entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões.

Segundo o levantamento, 78% das empresas pesquisadas já utilizam o email marketing em suas estratégias de marketing direto, sendo que 50% das respondentes afirmaram que até 10% de suas receitas são provenientes de campanhas que fazem uso da ferramenta. No mesmo sentido, 29% disseram que percentual fica entre 10% e 15%. Do investimento total em marketing direto, entre 6% e 10% são destinados para ações de email marketing para 31% das empresas investigadas e 7% revelaram já investirem mais de 20% no recurso.

Quando questionadas sobre os tipos de ações veiculadas ao envio de mensagens, as de cunho promocional lideram, sendo utilizadas por 36% das respondentes. Em seguida aparecem os apelos de venda (33%), ações de relacionamento (31%) e envio de conteúdo (31%). O estudo também levantou uma estimativa do número de campanhas realizadas por mês. Nesse quesito, 24% disseram fazer entre três e cinco campanhas no período de 30 dias, 29% fazem entre 10 e 50 e 10% colocam mais de 50 campanhas de email marketing no ar.

Com relação ao número médio de mensagens disparadas por mês, 17% enviam entre 500 mil e um milhão de emails e 14% mais do que um milhão. “Esse resultado mostra que as estratégias das empresas estão mais certeiras e que existe uma grande preocupação com a segmentação de mensagens, o que leva maior relevância e benefícios reais aos consumidores”, aponta Efraim Kapulski, presidente da ABEMD.

De acordo com Antonio Cordeiro, presidente da Simonsen, o cenário, no entanto, tende a ser bastante alterado quando for levada em conta a entrada cada vez mais massiva dos sites de compras coletivas no mercado brasileiro. “Tanto o envio diário de mensagens promocionais, que hoje é feito por 12% dos respondentes, quanto o tamanho das bases das empresas com operação no País, devem tomar proporções muito maiores com a solidez desses players”, comenta.

O avanço da segmentação

Peguntadas sobre o uso de segmentação do público para o envio de email marketing, 74% das empresas participantes afirmaram calcar suas estratégias em perfis específicos. Com possibilidades de mais de uma resposta para tal questão, os critérios mais utilizados por elas são: histórico de comportamento (79%), informação demográfica (69%) e informação psicográfica (29%).

Para medir os resultados das ações, 90% das empresas dizem contar com o rastreamento de erros, 81% medem a abertura das mensagens pelos usuários, 81% avaliam a taxa de conversão, 69% medem o número de cliques e 69% a taxa de visitação ao site da companhia. “Quando questionamos sobre a utilização de uma empresa especializada no disparo de emails, 74% afirmaram não terem nenhuma especialista contratada. Isso abre um horizonte de oportunidades nesse mercado, já que 40% das empresas entrevistadas elegeram a entrega das mensagens como um dos grandes desafios de utilização em 2011”, coloca Kapulski.

A pesquisa também mostrou que 60% das empresas ouvidas pretendem investir em uma solução de email marketing, sendo que 31% delas pretendem fazê-lo em caráter de urgência, ou seja, nos próximos três meses.

SPAM é um alimento feito de carne pré-cozida e enlatada pela empresa Hormel Foods Corporation. Seu nome vem do acrônimo formado a partir dos termos ingleses Spiced Ham, que em português significa fiambre condimentado. (fonte: Wikipédia)

Seu gosto é horroroso! Pense em comida enlatada para cachorros… pois então.. mesma aparência e cheiro! Ah.. claro.. os cachorros amam, pena que cachorros não recebem e-mails, mas seus CLIENTES SIM.
Agora, imaginem porque enviar e-mails para bases de dados sem autorização do usuário chama-se SPAM? Pois é… não confundam o “paladar” de seus CLIENTES com o dos cachorros.

Só faça ações de e-Mail Marketing com empresas sérias e com comprovação de origem destes dados, principalmente do OPT-IN.